Aqui estou eu para falar de mais um assunto desagradável. Sim, pois falar de seitas e falsas doutrinas não é nada bom, mas o bom orientador tem que estar sempre falando nelas para evitar que tantas pessoas sejam levadas aos caminhos errados, achando que está fazendo o certo.
Bom, a Opus Dei significa "Obra de Deus" em latim, segundo ele é uma "instituição hierárquica" da igreja católica que existe desde 1928, dizem eles que foi funfada para que os cristãos tenham uma vida de conduta de santificação, mas o que ela tem feito desde aquele tempo a ter hoje foi destruir a vida de muitos homens cristãos. A Opus Dei usa e abusa de alto-flagelamento para punir o pecado (e vivem tentando se esconder através de sorrisos e "boa aparência"), mas não sabem eles que estão comentendo um pecado maior ainda e , pois Jesus já foi crucificado por nossos pecados, ele levou todas as nossas iniquidades e enfermidades com ele naquela cruz, e hoje nós somos livres (mas isso não significa que temos que continuar pecando, nós somos livres para ter uma vida santa, lembrando sempre do ato que Jesus cometeu por todos nós, e dando o máximo(sem flagelamento) para não cair em pecado.). A Opus Dei não só trás sofrimento aos praticantes dessa seita, como também priva o homem do mundo, tendo a vida concentrada em castigos, xicotes nas costas, cintos de ferro, entre outras coisas. E assim diz a palavra do Senhor:
Depois de tanto sofrimento, ele será feliz; por causa da sua dedicação, ele ficará completamente satisfeito. O meu servo(Jesus) não tem pecado, mas ele sofrerá o castigo que muitos merecem, e assim os pecados deles(nós) serão perdoados. ~ Isaías 53;11
E o que o fundador da Opus Dei, Josemaría Escrivá disse sobre a obra: "o Opus Dei tem por fim promover entre pessoas de todas as classes da sociedade o desejo da plenitude da vida cristã no meio do mundo. Quer dizer, o Opus Dei pretende ajudar as pessoas que vivem no mundo — o homem vulgar, o homem da rua — a levar uma vida plenamente cristã, sem modificar seu modo normal de vida, nem seu trabalho ordinário, nem suas aspirações e anseios."
Vida cristã? Vejam o que os ex-membros da própia seita faltam sobre isso: "Os numerários usam o cilício em casa. Duas horas por dia. E as disciplinas, auto flagelação, uma vez por semana enquanto dura uma oração, por exemplo, uma Salve Rainha. Chicote na nádega. Dá algumas dezenas de chicotadas. E isso é visto como uma grande manifestação de amor a Deus."
"O cilício deixa marcas. Dói como ferro penetrando na carne. Depois de alguns anos a gente perde. A primeira coisa que eu fiz quando saí foi jogar fora.
diz Jean Lauand (entrevistado pela revista Época)
"(sobre o uso do cilício)A gente usa na coxa, uma vez numa, outra na outra. Dá para ir variando. Parece uma coleira de cachorro com ponta de ferro que penetra na carne. Você faz uma pressão e amarra. Encaixa e faz pressão na perna. Usávamos durante o dia, normalmente. Eu fazia depois do almoço, das 14 às 16h. É significativo porque mostra o grau de controle mental que a instituição consegue sobre o indivíduo." diz Silvia (Entrevistada pela revista Época)
"Se você tem um filho freqüentando um centro da Obra, tome já uma providência, pois está nas suas mãos, principalmente. Não estou fazendo terrorismo, mas há pais que esperam demais, ou que se omitem. Analisem se seus filhos possuem condições de dialogar com vocês, conversem, perguntem. Se começarem a mentir, é um mau sinal. Eu mentia muito, pois quando meus pais começaram a se opor a minha mudança de comportamento, absolutamente visível, eu não tinha alternativa, senão mentir, mentir, mentir." diz uma ex-numerária do centro.
É assim com sofirmento e dor que o amor de Deus se manifesta? A Opus Dei não é a única seita que usa o nome de Deus para atrair as pessoas ao caminho errado. Por isso falsas doutrinas/seitas é um assunto que eu vou comentar muito aqui, para que vocês saibam onde estão pisando, e quando receber um convite para entrar em lugares como estes diga NÃO, e procure o Deus do amor, o que te quer bem e feliz, e não alto-flagelado, se afastando da familia.
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